sábado, 26 de janeiro de 2013

O cara que pensa em você toda hora



Acreditar no poder público é, antes de mais nada, acreditar que o poder público constituído existe tão somente para promover a melhoria de vida do povo, legitimo detentor do poder. E por nisso acreditar, vejo em Gilton Sampaio de Souza a maior e mais expressiva representação desse povo.

A nossa consciência política advém de processos históricos transcendentais. A luta pelo voto direto em 1984 nos despertou, ou pelo menos deveria, para o verdadeiro sentido de como se fazer Política (com P maiúsculo) e História (com H, também maiúsculo). Se hoje vivemos numa democracia, deve-se a ousadia de verdadeiros heróis que deram à cara a tapa no passado. Se amanhã quisermos viver um sonho, devemos acreditar e apostar nele HOJE. Caso isso não aconteça, não deverá também acontecer choro nem ranger de dentes.

Não existe história para além dos fatos e das palavras, tudo mais é memória de DNA ou inconsciente coletivo. Acredito nisso quando faço uso das palavras para me reportar a Gilton Sampaio de Souza, porque então é, tão somente através dessa palavra que ele dialoga com honestidade, argumentando sempre pelo modelo e pelo exemplo.

Certa vez me disseram que uma escola é sempre o espelho do diretor. Tive a certeza disso, quando recentemente em uma pesquisa PIBIC recebi de bom grado, sem manobras políticas, depoimentos de livre consentimento de alunos atuais e egressos do “Campus Avançado Profª Maria Elisa de Albuquerque Maia” – CAMEAM - bem como de técnicos, aposentados e seguimentos sociais etc, que falassem um pouco da história do campus de Pau dos Ferros para construir um arquivo de memória. Não deu outra! Em sua maioria, de forma clara e objetiva, os sujeitos enunciadores enalteciam o trabalho de Gilton mostrando a evolução do CAMEAM em sua gestão. Isso é claro, se deve a promoção de obras realizadas às claras em comunhão com o bem coletivo. 

Se como diretor do CAMEAM Gilton torna-se modelo de gestor, não restam dúvidas da seriedade em seu plano de governo para a UERN, instituição que o formou e que ele luta para ver crescer desde os tempos de graduação. É admirável ver que estamos apostando num homem popular, “prata da casa” como se diz, de aporte humilde que faz uso do diálogo em qualquer circunstância, que tem harmonizado em si teoria e prática para representar a nossa instituição. 

Segundo Platão, o preço que pagamos por não nos envolver em política é ser governado por alguém inferior. A omissão é a mais covarde forma de participação numa campanha política. Em último caso, ela deve existir (pensamento meu) quando temos consciência política e não temos um candidato que a comporte. Por isso faço uso da palavra para reafirmar um compromisso político, acadêmico e social que tenho enquanto cidadão e aluno com a UERN, sabendo que esse compromisso será honrado por Gilton Sampaio enquanto representante legitimo da mesma.

Talvez só quem for aluno entenda de verdade a diferença entre ter um reitor que fale por você e um que não sabe nem que você existe. Chega de elitismo! A Academia já é por si elitizada, o conhecimento já é por si vaidoso demais. Não precisamos mais de glamour. Precisamos sim, de um representante digno de nosso voto, um representante cujas matizes possam colorir o sonhos de hoje em realidades de amanhã. Estou com Gilton porque conheço e acredito em seu trabalho sério. Estou com Gilton porque eu também tenho sonhos. Sonhos que a mão do progresso vazio não conseguiu dizimar. Esteja você também e veja (poetizando) que Gilton é melhor decantado por Roberto Carlos, quando diz ser o cara que pensa em você toda hora.

Fernando Júnior

3 comentários:

  1. Mesmo doentinho você se mantém um excelente escritor,de dircurso impecável,uma senhora aula de filosifia política. Você é o cara!!!!!!

    ResponderExcluir
  2. Texto magnífico, parabéns, Fernando! Senhora aula de política e de cidadania!!

    ResponderExcluir
  3. Não podia ser diferente! Fernando Júnior tem em sua essência o dom da palavra: clara, objetiva e elegante!

    ResponderExcluir