segunda-feira, 9 de abril de 2012

Recordista em acidentes domésticos

Tudo que fica de pé pode cair, até as torres gêmeas cairam. As pessoas caem de moto, bicicleta, coisa e tal. Eu não! eu sempre caio porque estou de pé (literalmente) como uma criança quando está aprendendo a andar. Talvez eu nunca tenha aprendido a me equilibrar... E nesse sentido, a escada da minha casa tem sido palco de tombos memoráveis.

Hoje ela nem ao menos esperou eu pisar o primeiro degrau, acidentes domésticos: um molhado ou uma casca de banana que faz você virar de bunda canaça me recepcionou no final da tarde. O fato é que os joelhos já vinham doloridos ha dias. Ah joelhos, se continuarem assim vão me invalidar logo logo...

Conhecem aquela velha situação onde "o cara" se safa de levar uma surra porque usa óculos? aquilo pode não ser bem verdade, mas não fossem os meus pegado aos olhos, também não sei o que teria sido. A queda foi tão acrobática que não sei como nem porque minha cara foi literalmente de encontro à quina do primeiro degrau.

Mas é isso, resumindo a ópera, todo mundo que está/fica de pé pode cair e eu sei disso mais que ninguém. Aos cuidados dos amigos que contabilizam meus tombos, deixo mais um enquanto eu passo gelo, gel e faço massagem para tradicionalizar minhas profilaxias domésticas.

Um comentário:

  1. Não resistir, essa postagem tenho que comentar.
    Antes que tudo, revelo que sempre que posso os meus olhos dão uma leve espiada em seus textos (que por sinal, registre-se, tão bem escritos). Mas hoje, ao ler esse o meu ímpeto foi maior e me denuncio ao comentar. Caro Junior, não sou tal qual você, tendo em vista que em mnha residência não tem escadas, no entanto, vivo numa luta travada entre eu e a gravidade, pois sempre (ao dizer sempre, refiro-me a todo mês)me pego em situação igualitária a sua, a base de gelo, gel, massagens e claro, o que não poderia faltar, aquele velho clichê, "caistes de novo?". Não utilizo mais o termo acidentes domésticos, os meus já são é rotineiros (risos!.

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