Segundo a revista Veja, a advogada tinha 35 anos, depressiva, evitava filhos e não aguentava ser rejeitada. soube quando adulta que era adotada, não sei que sensação de desamparo se passa na cabeça de alguém que só descobre isso na fase adulta, somada ao divórcio fez com que ela contratasse um cara "barra pesada" para dar vida ao requinte de seus planos: tocar fogo em seu carro e lhe dar dois disparos na cabeça para não ter mais chances de sobreviver.
Deixou uma carta, mais tranquilizadora que qualquer psicografia de além túmulo, onde diz amar todos e que ia tentar ser feliz. Ou seja, que está tudo bem, o fato foi apenas sua vontade! Não fosse essa carta, quem acreditaria que o matador havia fechado negócios com ela em R$ 20 000 e no fim das contas só recebeu R$ 2 000? É dificil de acreditar que alguém paga por sua própria morte. Mais ainda, que a planeja de forma infalível, violando qualquer possibilidade de sobrevivência, nem que para isso se chantagie o próprio assassino.
É claro que houve um crime, uma pessoa matou outra e isto é fato! Mas para além das análises jurídicas eu tenho minhas dúvidas se isto foi um assassinato ou suicídio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário