Relembrando Jesus

Pedaço de mim...

Oh, pedaço de mim
Oh, metade afastada de mim
Leva o teu olhar
Que a saudade é o pior tormento
É pior do que o esquecimento
É pior do que se entrevar

Oh, pedaço de mim
Oh, metade exilada de mim
Leva os teus sinais
Que a saudade dói como um barco
Que aos poucos descreve um arco
E evita atracar no cais

Oh, pedaço de mim
Oh, metade arrancada de mim
Leva o vulto teu
Que a saudade é o revés de um parto
A saudade é arrumar o quarto
Do filho que já morreu

Oh, pedaço de mim
Oh, metade amputada de mim
Leva o que há de ti
Que a saudade dói latejada
É assim como uma fisgada
No membro que já perdi

Oh, pedaço de mim
Oh, metade adorada de mim
Lava os olhos meus
Que a saudade é o pior castigo
E eu não quero levar comigo
A mortalha do amor
Adeus

(Chico Buarque de Holanda)

Ciganos...

Pois é gente, foi escrever uma novela sobre ciganos e as associações são feitas sensorialmente. Fiquei feliz com o convite da professora Lucia para assistir hoje no CAMEAM/UERN um grupo de Teatro de Mossoró: Escarcéu, com um texto belíssimo narrando a cultura cigana. Parabéns!!!  :-))

No dia Mundial da Água

Frente à uma das maiores secas no Nordeste, cantemos! Cantemos pelas chuvas e pela conscientização coletiva.

O amor não conta cromossomos...

Hoje comemoramos o dia Internacional da Síndrome de Down, (21 de Março). O que podemos falar desse dia! Sabemos primeiramente que a referida síndrome é inerente a um cromossomo a mais, o cromossomo 21, assim as pessoas com Down no lugar de ter 46 cromossomos, apresentam 47 cromossomos em sua formação. Não podemos negar que como consequência existe um atraso intelectual, um atraso no andar, no pensar e nas suas diferentes multiplicidades de desenvolvimento. Isso no entanto, não quer dizer que os mesmos não sejam capazes de se desenvolver! Sem sombra de dúvidas esse desenvolvimento é mais lento, porém, se os caminhos forem percorridos da forma que devem ser, perceberemos ao nosso lado pessoas extremamente inteligentes, ingênuas, sim ingênuas, por que não percebem maldade nas pessoas e nem nas formas que são concebidas, e além de tudo isso, percebemos pessoas extremamente carinhosas, românticas e felizes.
Há cinco anos tivemos um filho com Síndrome de Down, a partir desse momento passamos a buscar o desenvolvimento do nosso filho, tivemos e temos lutas diárias, porém percebemos grandes avanços e um deste foi poder superar a cardiopatia, problema na má formação do coração.
Lucas hoje representa acima de tudo a minha maior motivação de vida, um ser capaz de se doar, de fazer as pessoas felizes. Porém, teremos muitos desafios ainda para seguir, dentro deles o processo de alfabetização e sua inserção na sociedade da forma que deve ser. No dia de hoje é necessário que as pessoas não os vejam apenas como seres incapazes e sim seres que necessitam a cada dia ser incluída em uma sociedade cheia de padrões a seres seguido e que cada dia, possamos encontrar profissionais capacitados para um processo de inclusão seja no âmbito educacional, seja na saúde, ou mesmo dentro do mercado de trabalho. Vamos ver esse dia, como um momento de reflexão, um momento de pensarmos as nossas posturas e maneiras de pensar e agir.
Uma boa reflexão: Nada é mais deficiente do que o preconceito e nada mais eficiente do que o amor!

Raphaela Holanda

Salve Chico!

Bem humorado, Chico Buarque se propôs a conhecer as opiniões à seu respeito na internet. Descobriu que por trás de uma tela de computador, as mesmas pessoas que o cumprimentam na rua, podem muito bem descatita-lo nas redes sociais da forma mais nefanda possível. Adorei o bom humor com que ele encara a opinião alheia, e a falta de respeito. 

Concordo com Chico, se a gente for dar ouvidos ao que acham da gente, ao que infestam nas redes sociais então... Deixe acharem, se morrermos por causa disso, no outro dia vão postar "já foi tarde".

Salve Chico! porque com ele aprendemos a dar risada do grande amor e a nos divertir com a opinião daqueles que nos desrespeitam! :-))

Como é que é?!

Entrando na moda, chegou a vez de Fernandinho Beira-Mar virar pastor. Condenado a 80 anos de prisão, um dos maiores traficantes do país agora é aluno do curso de Teologia da da Faculdade Teológica Batista do Paraná - FTBP. O súbito interesse pelas questões teológicas, nasceu num culto em que o presidiário assistiu e começou a questionar o capelão sobre a fé e o desejo de conhecer a religião. Incentivado pelo mesmo a prestar vestibular, rapidinho foi aprovado e beneficiado com uma bolsa de estudos no valor de R$ 242,00 (via FOLHA) pago pela Igreja Batista, porque:

"A igreja costuma custear mensalidades de seus membros que não têm condições financeiras para pagá-las. No caso de Beira-Mar, a legislação proíbe que familiares custeiem os estudos."  

Para que a família pagar? A miúde, é aquela velha história de sempre, onde já sabemos que as Leis Penais favorecem e muito os bandidos, e a Igreja, não satisfeita com a intervenção estatal, intercede religiosamente, intelectualmente e financeiramente no bem estar de suas ovelhas. 

Nós? nós continuamos aqui fora sem bolsa de estudos nem proteção de ordem estatal ou filantrópica, ficaremos aqui vendo acordados o espetáculo da vida e da salvação alheia da forma mais mambembe possível. Num cenário onde bandido vira pastor, estudante que escreve receita de macarrão instantâneo numa redação sobre imigração é coerente ao tema e se calhar, ainda ouvindo de um e outro que vou para o inferno por pensar assim.

Leia mais na FOLHA DE SÃO PAULO

Seminário Interdiciplinar - PAFOR

Quarta feira próxima (20/03) a UERN realiza em consonância com o PAFOR um seminário interdiciplinar com o tema "Formação Docente: Desafios, perspectivas e experiências." Na ocasião, estarie ministrando um minicurso de 4h no horário noturno (nº 04 via programação). O evento conta ainda com a participação do Magnifico Reitor prof. Miltom Marques de Medeiros. Durante todo o dia serão ofertadas atividades diversas. Abaixo, a programação:

PROGRAMAÇÃO:

Abertura oficial:

Horário: 13h e 30min

Magnífico Reitor Prof. Milton Marques de Medeiros

Profª Vanuza Pontes Sena – Direção do CAMEAM/UERN

Profª Maisa Clari Farias Barbalho De Mendonça – Coordenação geral do PARFOR/UERN.

Coordenadores/as  de cursos do PARFOR;

Chefes dos Departamentos Acadêmicos do CAMEAM

Apresentação cultural: Quinteto de Saxofone

Horário: 14h

Alunos do curso de Música do PARFOR/CAMEAM/UERN

Palestra de abertura

Horário: 14h20

Tema: Formação docente e identidade profissional

Ministrante: Mnda. Iandra Fernandes Pereira Caldas (Departamento de Educação)

Mediadora: Esp. Disneylândia Maria Ribeiro (Departamento de Educação)

Roda de Conversa

Horário: 15h

Tema: O fazer docente na rede básica de ensino: um olhar interdisciplinar do PIBID – CAMEAM

Expositores: Alunos/as do PIBID-CAMEAM

Mediadora:Ms. Ciclene Alves da Silva (Departamento de Educação.

Conferência

Horário: 16h20

Tema: Professores de alta performance

Ministrante: Dra. Maria do Socorro Maia Fernandes Barbosa (Departamento de Letras)

MINICURSOS - CARGA HORÁRIA: 4h  – HORÁRIO: 19 às 22 h

MINICURSO 01 A relação feminino e literatura: as mulheres na ficção brasileira do oitocentos.

PROPONENTE: Prof. José Carlos Redson (Departamento de Letras)

  MINICURSO 02 Gêneros textuais e gêneros literários: perspectivas para o ensino

PROPONENTE: Profa. Maria Zenaide V. da Silva

MINICURSO 03: Comunicação em Libras

PROPONENTE: Prof. Eliedson Gonzaga Tavares (Departamento de Letras)

MINICURSO 04: As imagens do nordeste na canção popular

PROPONENTE: Fernando Filgueira B.  Júnior

(Discente do Curso de Letras -Língua Inglesa)

OFICINAS – CARGA HORÁRIA: 4h –

HORÁRIO: 19 às 22 h

OFICINA 01 - Democratização da gestão nos sistemas municipais de ensino do alto-oeste potiguar.

PROPONENTE Prof. Allan Solano Souza (Departamento de Educação)

OFICINA 0 2: Literatura, sexualidade e gênero

PROPONENTE: Pra. Keutre Glaudia da Conceição Soares Bezerra (Departamento de Educação)

OFICINA 03: Noções preliminares sobre técnica vocal.

PROPONENTES: Profa.  Maria da Conceição Costa (Departamento de Educação)

Francisco Fernandes (Aluno do Curso de Música)

No dia da Poesia...

Marta Batalha

Mas "o tempo é como um rio que caminha para o mar..."
14 anos sem a presença física da amiga Marta Batalha. Uma vizinha excepcional, pessoa simples, cheia de vida... Uno minha prece às da família que hoje, e todos os dias, reafirmam os laços que nem a morte desata.

Com saudade, abraço a família.

Mais política e menos polêmica...

Hoje cedo fui surpreendido no facebook com com um print de uma das páginas do suposto edital de comissão eleitoral para as Eleições de Reitor na UERN onde nomeavam Carlos Magno como presidente de uma das urnas no núcleo de Umarizal-RN. A princípio me chocou, embora eu tenha dúvidas da legitimidade do print, e ainda choca, pela falta de respeito a memória do meu irmão e de toda família. Mas, muito mais chocante que essa falha jocosa, é a ampliação dela nas redes sociais. Me entristece e irrita, ver pessoas fazendo campanha em cima desse ocorrido. Seria mais digno e acadêmico não fazer eco às manobras chulas com as quais algumas pessoas (sem generalizações e com excessões) acreditam angariar votos.

COMPLEMENTO:

Dar visibilidade a esse lamentavel "engano" não atinge nenhum candidato. Só atinge aos amigos, familiares e nossos sentimentos mais profundos.

Nota de Esclarecimento

Prezados leitores;

Em relação a matéria postada em 01/03 sobre o Hospital Regional Dr Cleodon Carlos de Andrade, recebi do diretor da institituição, o sr prof Boanerges de Freitas Barreto Filho,  a presente missiva e pede publicação. Na ocasião, o agradeço pelos esclarecimentos e atenção.

Prezado blogueiro tenho certeza que prima pela defesa do debate e pelo direito ao contraditório e por acreditar em tão caro princípio democrático, peço-lhe que conceda o mesmo tratamento dispensado a aluna Ana Lídia e publique o texto a seguir:

Sr. Fernando Júnior – ffbjr.blogspot.com

Ao cumprimentá-lo, aproveito o espaço do seu blog para apresentar alguns esclarecimentos sobre a matéria postada em 01 de março com o título “Hospital Regional de Pau dos Ferros corta a alimentação dos estagiários” a partir de uma mensagem enviada pela aluna-estagiária de enfermagem Srª. Ana Lídia Carvalho Pinheiro Lins.

A aluna informa que ficou indignada porque teria sido informada que a Direção do Hospital teria proibido a alimentação para os estagiários da UERN. A seguir afirma que não sabia os motivos da Direção para a tomada de tal providência.

Pois bem, a ÚNICA providência adotada pela Direção Geral sobre o assunto foi encaminhar Ofícios, em 18-02-2012, para a chefia do Departamento de Enfermagem do CAMEAM-UERN e para as Empresas Privadas que encaminham alunos para estágio no Hospital sobre a legislação adotada pela SESAP-RN para a prática de estágio.

Anexamos aos Ofícios a Portaria nº. 176/GS/SESAP, de 25/04/2011, que dispõe sobre a prática de estágio em TODAS as Unidades da Rede Estadual e informamos da necessidade do Hospital em cumprir a norma em vigor, ademais a Lei Federal que trata do assunto é de 2008.

Informamos ainda nos Ofícios encaminhados que a partir de 01-03-2013 a Direção passaria a aplicar como norma orientadora das práticas de estágio no Hospital a Portaria nº. 176/GS/SESAP, de 25/04/2011.

A Portaria define em seu art.12 que o Convênio é o instrumento legal utilizado para formalização do estágio curricular obrigatório e demais práticas supervisionadas e que a solicitação deve ser encaminhada pela Instituição ou Empresa interessada para a própria SESAP-RN.

A exigência do convênio tem como ponto fundamental preservar as Instituições envolvidas no processo de estágio, no caso específico, UERN-CAMEAM-Departamento de Enfermagem e SESAP-HRDCCA, bem como, os profissionais (professores e funcionários do Hospital), além de estabelecer as obrigações e direitos dos estagiários.

A formalização do Convênio é o meio para tornar legal o estágio e é obrigação da gestão buscar a aplicação das normas, como creio que é desejo de todos os envolvidos atuarem respaldados pela legislação em vigor. Além disso, os Termos de Convênios celebrados só terão eficácia quando devidamente assinados pelas partes envolvidas e atendendo ao que está expresso na Portaria.

Para deixar evidentes os riscos da realização de estágios e outras práticas sem a devida formalização do instrumento exigido, façamos os seguintes exercícios de imaginação:

Imaginem um estagiário que se contamine por acidente e que tal contaminação comprometa seriamente a sua saúde...

Imaginem um erro cometido por um estagiário, e todo ser humano é passível de erros, que coloque em risco a vida de um paciente...

Imaginem quaisquer dos episódios ocorrendo sem que a prática do estágio esteja atendendo a normatização em vigor.

Ainda como exercício de imaginação faça os seguintes questionamentos: quem será acusado de negligente? Irresponsável? Ou ainda, quem responderá por tal situação?

A celebração do Convênio não implicará em nenhum prejuízo para as partes e embora não exista obrigação quanto ao fornecimento de alimentação para estagiários nada impede que se estabeleça no Convênio que a alimentação continuará sendo fornecida para os alunos provenientes de Instituições Públicas.

Na verdade, a única menção que existe na Portaria sobre a questão da alimentação é o art.49 que proíbe aos estagiários fazer qualquer tipo de alimentação na área de assistência e que o professor deve informar-se sobre os locais específicos para esse fim.

Por fim, ressalto que a Direção Geral não orientou nenhum servidor do HRDCCA a proibir o acesso dos estagiários ao Refeitório, mas, tão somente, encaminhou a Portaria que normatiza as condições do estágio para as Instituições e Empresas interessadas para que tomem as providências necessárias para formalização de novas parcerias.

O gestor público só pode fazer o que a Lei e demais normas autorizam, já quem não tem tal incumbência pode fazer tudo, desde que a Lei não proíba. É uma pequena diferença, porém muito importante para delimitar as condutas de cada um.

Espero que tenha prestado os esclarecimentos aos interessados no assunto, mas caso seja necessário mais informações sobre o episódio nos colocamos a inteira disposição.

Agradeço a publicação.

Edifício London

Tanta coisa interessante para se ensaiar, mas parece que falta criatividade ou sensibilidade nos nossos roteiristas. A bola da vez seria dar palco (lietralmente) ao caso Isabella Nardoni no Teatro. Onde já se viu isso? Não se trata de negar a liberdade de expressão artística, mas de preservar os direitos e o sentimento da família. Felizmente a justiça atendeu ao pedido da Ana Carolina, mãe de Isabella para proibir a exibição da peça que se chamaria Edifício London - onde seria retratado o caso de sua filha. Nessas circunstâncias, a  expressão artística torna-se um direito tão caro que nem a ditadura é capaz de ressarcir. Francamente!!!

Hospital Regional de Pau dos Ferros corta a alimentação dos estagiários

Recentemente, fomos não surpreendidos com a matéria do Profissão Repórter na Rede Globo sobre o caos nos hospitais do país. Afrente dessa procela, encontrava-se o Hospital Regional Dr Cleodon Carlos de Andrade, o maior hospital de Pau dos Ferros que atende a cidade e região em enfermaria à UTI. Na reportagem, o foco era a falta de recursos para atendimento à população. Recursos básicos, diga-se. 

De modo a responsabilizar o Governo do Estado, evidentimente, o mesmo Hospital volta as pautas. Dessa vez por negar a refeição dos estagiários em Enfermagem que lá residem para o término do curso. Pelo visto a situação na Saúde está pior que na Educação, afinal, nesta, a comida que é oferecida aos alunos não é servida a professor nenhum (efetivos e estagiários) o que não vem a calhar com a realidade do Hospital. 

Se esta proibição vem do Estado ou não, pouco importa, nada muda a realidade capenga e miserável a qual estão submetendo nossos estagiários que atuam tão ou melhor que os profissionais em exercício. Isso é uma vergonha! Uma vergonha para a cidade, uma vergonha para o Estado, uma vergonha para nós que somos inteligentes demais para acreditar que a crise na saúde se resolverá com a economia de 12 pratos de comida. 

Abaixo, nos escreve uma das estagiárias:

INDIGNAÇÃO!

Esta é a palavra que me toma neste momento. Acabo de saber que a Direção do Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade, o qual eu e mais nove companheiros estagiamos diariamente, exceto os domingos e dois sábados no mês, PROIBIU os estágiarios da UERN de fazerem uso da alimentação ofertada.
Essa alimentação foi conseguida em outrora pelo Dr. Etelânio, na época responsável pela gestão de tal órgão público.
Como se pode ver foi renegado a nós, 12 alimentos diários, 12 pratos de comida... Esqueceram que todos os jovens que lá estão diariamente aprendendo, mas garanto AJUDANDO MUITO MAIS nas clínicas do hospital regional, não moram com os pais, moram em apartamentos alugados onde os próprios fazem alimentação na hora e na forma que da certo, pois TODOS sabem como é a vida de um acadêmico, quanto mais um acadêmico da UERN.
Os motivos que levaram a gestão desta instituição a tomar tal iniciativa, ainda não sei, mas sinceramente, se o problema for verba, eu garanto que não serão menos 12 pratos de comida que fará com que os problemas deste hospital sejam resolvidos.
Mas sim, o que ajudará na resolução dos problemas diários, que eu e meus companheiros, tão bem conhecemos é uma GESTÃO DE QUALIDADE para organizar os setores, é PROFISSIONAIS para atender a demanda, é a PARTICIPAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS NAS PRÁTICAS DIÁRIAS (afinal quem é que não sabe que são os hospitais universitário os melhores do Brasil?, pois lá há compromisso dos estudantes). Fazemos muito, não só pela busca do conhecimento, mas pelo amor ao próximo, pela boa vontade. Aliás, talvez seja isso que esteja faltando... BOA VONTADE de alguns.
Não queremos reconhecimento, não estamos lá para isso, queremos apenas DIGNIDADE até para estagiar. E nem pensem que por causa desse DESCASO iremos deixar de fazer TÃO BEM COMO JÁ FAZEMOS o papel de sermos enfermeiros comprometidos com as pessoas. Ao contrário, nosso maior desafio é derrubar a visão minimalista de meia dúzia de "profissionais" que acreditam que não somos nada e colocarmos em prática A Enfermagem Profissional a qual fomos formados. Nosso compromisso é com a saúde das pessoas e não com a hipocrisia de poucos.

Espero que o justo prevaleça e a injustiça não seja punida mas corrigida, ainda há tempo!

Ac. Enfermagem Ana Lídia Carvalho Pinheiro Lins