Acreditar no poder público é, antes de mais nada,
acreditar que o poder público constituído existe tão somente para promover a
melhoria de vida do povo, legitimo detentor do poder. E por nisso acreditar,
vejo em Gilton Sampaio de Souza a maior e mais expressiva representação desse
povo.
A nossa consciência política advém de processos
históricos transcendentais. A luta pelo voto direto em 1984 nos despertou, ou
pelo menos deveria, para o verdadeiro sentido de como se fazer Política (com P
maiúsculo) e História (com H, também maiúsculo). Se hoje vivemos numa
democracia, deve-se a ousadia de verdadeiros heróis que deram à cara a tapa no
passado. Se amanhã quisermos viver um sonho, devemos acreditar e apostar nele
HOJE. Caso isso não aconteça, não deverá também acontecer choro nem ranger de
dentes.
Não existe história para além dos fatos e das
palavras, tudo mais é memória de DNA ou inconsciente coletivo. Acredito nisso
quando faço uso das palavras para me reportar a Gilton Sampaio de Souza, porque
então é, tão somente através dessa palavra que ele dialoga com honestidade,
argumentando sempre pelo modelo e pelo exemplo.
Certa vez me disseram que uma escola é sempre o
espelho do diretor. Tive a certeza disso, quando recentemente em uma pesquisa
PIBIC recebi de bom grado, sem manobras políticas, depoimentos de livre
consentimento de alunos atuais e egressos do “Campus Avançado Profª Maria Elisa
de Albuquerque Maia” – CAMEAM - bem como de técnicos, aposentados e seguimentos
sociais etc, que falassem um pouco da história do campus de Pau dos Ferros para
construir um arquivo de memória. Não deu outra! Em sua maioria, de forma clara
e objetiva, os sujeitos enunciadores enalteciam o trabalho de Gilton mostrando
a evolução do CAMEAM em sua gestão. Isso é claro, se deve a promoção de obras
realizadas às claras em comunhão com o bem coletivo.
Se como diretor do CAMEAM Gilton torna-se modelo de
gestor, não restam dúvidas da seriedade em seu plano de governo para a UERN,
instituição que o formou e que ele luta para ver crescer desde os tempos de
graduação. É admirável ver que estamos apostando num homem popular, “prata da
casa” como se diz, de aporte humilde que faz uso do diálogo em qualquer
circunstância, que tem harmonizado em si teoria e prática para representar a
nossa instituição.
Segundo Platão, o preço que pagamos por não nos
envolver em política é ser governado por alguém inferior. A omissão é a mais
covarde forma de participação numa campanha política. Em último caso, ela deve
existir (pensamento meu) quando temos consciência política e não temos um
candidato que a comporte. Por isso faço uso da palavra para reafirmar um
compromisso político, acadêmico e social que tenho enquanto cidadão e aluno com
a UERN, sabendo que esse compromisso será honrado por Gilton Sampaio enquanto
representante legitimo da mesma.
Talvez só quem for aluno entenda de verdade a
diferença entre ter um reitor que fale por você e um que não sabe nem que você
existe. Chega de elitismo! A Academia já é por si elitizada, o conhecimento já
é por si vaidoso demais. Não precisamos mais de glamour. Precisamos sim, de um
representante digno de nosso voto, um representante cujas matizes possam
colorir o sonhos de hoje em realidades de amanhã. Estou com Gilton porque conheço
e acredito em seu trabalho sério. Estou com Gilton porque eu também tenho
sonhos. Sonhos que a mão do progresso vazio não conseguiu dizimar. Esteja você também e veja (poetizando) que Gilton é melhor decantado por
Roberto Carlos, quando diz ser o cara que pensa em você toda hora.
Fernando Júnior
Mesmo doentinho você se mantém um excelente escritor,de dircurso impecável,uma senhora aula de filosifia política. Você é o cara!!!!!!
ResponderExcluirTexto magnífico, parabéns, Fernando! Senhora aula de política e de cidadania!!
ResponderExcluirNão podia ser diferente! Fernando Júnior tem em sua essência o dom da palavra: clara, objetiva e elegante!
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