Essa semana o caso Geyse Arruda voltou às pautas no CAMEAM, apresentamos o caso como análise da formação discursiva em nosso seminário de AD. É claro que as opiniões se divergem e mostrar vídeos com matérias relacionadas ao evento causa um verdadeiro frisson na platéia.
No entanto, continuo ostentando a mesma opinião de antes. Acho isso uma brutalidade! Não entra na minha cabeça que cenas como essa aconteçam dentro das academias, onde se formam pessoas e capacitam intelectualidades.
Esse vestido não é o bicho de sete cabeças que dele fizeram, e ainda que fosse, não justificaria a violência que essa jovem passou, em um dos vídeos que trabalhamos em AD, ouvíamos "puta", "estupra". Com nada, talvez essas mesmas feras da UNIBAN estejam aplaudindo de pé mulheres com menos roupa ou com roupa nenhuma, seja nos estádios de futebol ou em capas de revistas.
Ainda bem que essa atrocidade parece não mais ter se repetido, pelo menos não com tamanha efervescência, ou diria aqui que o Brasil insiste de fato em caminhar para tras. Mas o "bom" de tudo isso, é que Geyse está muito bem obrigada, ficou até famosa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário