segunda-feira, 29 de novembro de 2010

apagando velinhas...

Bruna Samara
E Zênia Regina, que recebeu família e amigos em sua residência nesse doce e inesquecível 27 de novembro.
PARABÉNS!

THANKSGIVING DAY

We are not Scorpions, but if 'you'd like a holiday' here is the place, our class is very funy. Saturday, Nov 27th we celebrate this THANKSGIVING DAY at FISK. We made a diference, of course!
We are also in SITE OFICIAL DO FISK

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Para o meu pequeno príncipe.

Contudo, não raro costumo ler ao menos uma prece antes de dormir. Mas raríssimas vezes me proponho a ler mais de 90 páginas, às tantas chego sempre cansado da universidade, ainda que maior parte desse cansaço seja reflexo de meu desconforto emocional concatenado a situações que deveriam ser normais ou instintivas. Entretanto, ontem, cronologicamente falando, me propus a ler O Pequeno Príncipe de Exupéry, leitura indicada por uma amiga a quem devoto um excesso de estima e que no mais das vezes tem me dado o norte onde batem as conjunções fatais e as procelas. Há quem fale dessa leitura ostentando em seu dizer uma espécie de preconceito, e sem medo de errar eu direi que essas pessoas são eminentemente burras, pessoas que mataram o anjo que havia em seus interiores e se esqueceram que somos todos iguais, e muitas vezes crianças.
Ah meu pequeno príncipe, quisera eu um dia qualquer ver-te pela África em pleno deserto ou numa meditação ir ao seu planeta simplório, onde habita o amor verdadeiro e reina em sua simplicidade bem mais verdade que há na Terra. Mas pensando bem eu sei que posso, afinal, foi você mesmo minha doce majestade, quem me ensinou que o que é importante não se vê. Foi você, quem matimizou minhas reminiscências e fez delas um passado presente colorindo um futuro. Sei no entanto, que as cores de sua aquarela são únicas e nunca poderei delas ser dono, porque eu habito a Terra e já conheci coisas que não são de seu agrado. Lembra de quando aqui esteve? Você achou as coisas um tanto estranhas, coisa de gente grande. Pois é, eu certamente conheço gente grande e devo também ter envelhecido um pouco, mas renascido em experiência e portanto, muito lhe devo, bem como a amiga que me apresentou você numa tarde emocionalmente nebulosa. Eu sei que as pessoas grandes nunca entenderão o que digo. Mas o que me importa isso agora? A vida ensinou-me a ser forte na hora que eu mais devia ser e você estava lá, noite afora me mostrando toda beleza que há no carneirinho que ninguém pode ver, apenas você e eu, porque ele esta dentro de uma caixa, certamente por isso, ele é perfeito aos nossos olhos, ele é exatamente como queremos que ele seja, a focinheira e tudo mais. Ah meu pequeno grande príncipe... Que seria de mim sem você?
Foi você também quem me ensinou que as estrelas são belas por causa de uma flor que não se vê. E a singularidade das flores? Foi você quem também me ensinou, eu também cheguei a pensar meu caro, que todas elas eram iguais, depois de muito me decepcionar por mentiras e vaidade tola. Mas você me mostrou e Fernando Pessoa já me dizia, que só nós somos iguais a nós próprios. Isso é bem verdade, por isso hoje penso nas flores, como quem pensa na singularidade de uma impressão digital, são consequentemente intransferíveis, mas livres, às vezes o vento a despetala e nos leva a mais bela do jardim, às vezes ela nos deixa alguma semente ou mesmo seu perfume, que hora nos perturba, hora nos apraz. Nunca mais me esquecerei também meu príncipe, de que nas despedidas, apenas finges que está morto, mas que sempre estará, conforme meu pensamento, sorrindo para mim de uma estrela linda, radiante e pura, essencialmente sua. Sem dúvida essa é uma das maiores lições que você nos deixou quando veio aqui na Terra, porque nos angustia, homens de pouca fé, enxergar a vida como uma plataforma de encontros e despedidas. Despedidas essas que nos machucam quando criamos vínculos, laços, afetos à quem, ou ao que, cativamos. Você também não sabia o que era cativar, mas esse sentimento já existia na pureza de seu ser. Assim como o poeta que nunca tocou na vida, nem sabia o que era o amor, mas usava anéis de ouro nos dedos para fingir que suas mãos eram de uma realeza.
Seria então melhor sermos puros e ignorantes? Cazuza, um poeta que você não conheceu, disse que essas pessoas são mais felizes, mas Marx diz que a ignorância é a mãe da miséria e eu me pego a pensar quem de nós está certo quando só acreditamos no pulsar de nossas veias e no que habita dentro de nós. A resposta para essa inquietude é tão plural quanto as flores da Terra e tão singular quanto a vaidosa flor do B 612.
Quero com você meu pequeno príncipe, continuar vendo carneiros em caixas, cuidando da flor que não se vê, revolvendo vulcões cuidadosamente e temendo que enormes baobás tomem de conta de nosso planeta. Sim, NOSSO planeta, porque não posso ser indiferente ao seu mundo depois de conhecê-lo se nele me vejo. E se hoje quis descrevê-lo, publicá-lo com a luz de meus olhos, é porque quero que todo mundo saiba que eu tenho um amigo, as vezes ninguém o vê, mas ele sempre comigo está dizendo como as pedras são engraçadas quando a gente as tem nas mãos e olha devagar para elas, e eu espero também, que todas as pessoas do mundo possam ter um amigo, ao menos um, para fitando-lhe os olhos dizer que nenhuma jornada é feita em vão.
Muito obrigado por tudo meu puro e virtuoso amigo. Eu amo você!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Lennon

Uma de minhas mais recentes aquisições foi o exemplar da BIZZ Ed Especial John Lennon, a revista é um catatau biográfico do ex Beatle.
Portador de uma infância traumática, conturbada, vivida em anos de guerra, John Lennon nasceu em Liveprool na Grã Betanha em 1940. Desde criança atestou-se seu comportamento rebelde e indisciplinado na escola. Comportamento esse, que lhe rendeu o afastamento dos demais colegas de sala.
Não distante dessa personalidade rascante, em sua juventude recebeu influência dos movimentos de contra cultura e idolatrou personagens como Marlon Brando e Elvis Presley.
casou-se com Chyntia no começo da carreira dos Beatles, a banda que segundo ele, faria mais sucesso que Jesus Cristo. Mas seu casamento foi regado a drogas e infidelidade.
a vida adulta do já famoso Beatle é marcada pelo fim da banda, a morte de seu empresário e seu novo casamento com a artista plástica Yoko Ono, que numa harmônica linearidade com John, desenvolveu campanhas pela paz mundial, lançaram albuns independentes, alguns à ela dedicado. Era então uma nova era, diferente de tudo que ele já fizera.
Pouco tempo depois John é assassinado às portas de casa por um fã psicopata, que graças a um sistema penal que respeita a vida, está detido até hoje.

sábado entre amigos


Eu cheguei em frente ao portão, seu cachorro me sorriu latindo... hahahahaha

Pois é! Lá em Nilson é assim, mas a não receptividade de Zeus é minimizada pela grata satisfação de passar um dia agradável entre amigos.

Postado com atraso devido a problemas técnicos. Um abraço gente...

terça-feira, 16 de novembro de 2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

como diz um pseudo-amigo: ele realmente sabe mostrar quem é.

Não há limites para o Dr Quaresma! Quando a gente menos espera ele transfere os holofotes para si e de fato, assume a posição de palhaço que ele mesmo diz ter nesse "picadeiro". É uma vergonha para a classe dos advogados no Brasil ter a frente de um caso de repercursão internacional esse sujeito todos os dias na TV ridicularizando a justiça. Não vou nem comentar sua entrevista em O DIA, prefiro que vocês leiam e façam suas leituras, porque sinceramente...

Sempre que quiser um beijo, eu vou te dar... Não mesmo!

Esse negócio de violação a cultura de um lugar é mesmo sério. E quando se trata dos Emirados Árabes a coisa é mais complicada. Em Dubai, um dos sete EAU é proibido demonstrações pública de afeto à brasileira, ou seja, beijar na boca.
Recentemente um casal britânico foi detido por beijarem, segundo a ré, apenas no rosto em um restaurante em Dubai, mas a justiça pouco quis ouvir suas testemunhas quando muniu-se da lei local para prender o casal baseado na denúncia de uma mãe que jantava nesse restaurante com sua filha, que teria presenciado a cena. Entenderam? Eu também não...
Mas o fato é que a voz de prisão para Ayman Najafi de 24 anos e Charlotte Adams de 25 anos (que não é o casal da foto, na foto o ator Kayky Brito numa balada) foi de um mês seguida de deportação e multa num valor de 200 libras esterlinas, o que valeria aproximadamente R$ 530,00 por terem ingerido álcool, e mesmo tendo sido negado a primeira pedição de recursos o casal pretende recorrer mais uma vez. Que passeio caro heim!!!
Baguan Keliê!!! É bom saber dessas coisas, nunca se sabe quando vamos fazer uma viagem internacional e jamais esquecer que tudo é relativo aos "bons costumes" do lugar.

E se fosse seu filho?

Tem coisas que realmente não da para entender. Ainda me lembro da capa da revista VEJA da época, estampando em letras garrafais: NÃO VAMOS FAZER NADA? Lembram do caso João Hélio Fernandes? Aquele garotinho de 6 anos que foi arrastado por 7 km no Rio de Janeiro, após ficar preso no cinto de segurança do carro de sua mãe que foi assaltado? Esse é um dos crimes mais bárbaros já registrados e divulgados na televisão que tenho conhecimento. Lembram também de Ezequiel Toledo de Lima? Um dos participantes da barbárie em 2007? Ele foi condenado lembram? E também foi solto desde o dia 10 de fevereiro. Até aí a gente pouco se espanta, afinal estamos no Brasil, ele era de menor quando cometeu essa atrocidade... Mas o que me chamou mais a atenção foi ele ser amparado por um programa de proteção a criança e adolescente que são ameaçados de morte e ter ganho novo endereço e identidade. É isso mesmo, ele ta de cara nova, página virada. O sujeito está na Suíça amparado pela justiça brasileira com garantia de domicilio e segurança. Por isso dizem que é caro manter um preso na cadeia. E a justiça preocupa-se bem mais com esses delinqüentes que com as famílias por eles vitimadas. Que ONG fez alguma coisa pela família de João Hélio? Quem deu a eles novo endereço para recomeçarem suas vidas? Isso é uma noticia nojenta de se reportar, vergonhosa, mas é verdade. É como se cometer um crime de alto grau psicopata fosse pré requisito para se dar bem na vida, em outras palavras, está mais fácil mudar de vida matando alguém que sendo sorteado no Silvio Santos. Isso é um desrespeito, uma afronta a Hélcio e Rosa, eles sim deveriam ir embora do Brasil, mas por vergonha de morarem num lugar onde a impunidade impera. Os vejo como estrangeiros dentro de sua própria casa.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vejam o que encontrei!!!

Confesso que não lembrava! Só mesmo uma pesquisa google para ter acesso à essas coisas. Essa é uma entrevista que fiz para o jornal cultura viva de Edson Soares em 2008 (Rio de Janeiro) Quando recén chegado da turnê nordestina pintura íntima, que da nome ao disco, ele me pediu para falar da rotina de nosso fã clube e a relação com Joanna.
Ainda sou do tempo que prefiro a versão impressa do jornal (em papel mesmo), mas é graças as novas tecnologias (versão on line) que recuperamos com rapidez e praticidade (sem o envelhecimento do papel) essas pérolas e socializamos em tempo real com vocês.
A matéria completa você lê AQUI.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Eles cresceram...


E radicalizaram o visual. Depois de se libertarem de seus imortais personagens da saga Harry Potter, Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint assumem novos estilos e criam tendencias. Eles podem!!! espero que o 7º filme chegue logo e supere as falhas do 6º.

deixe-me respirar...

porque a participação da leoa no superpop foi de tirar o fôlego! Ela está cada dia melhor.

sábado, 6 de novembro de 2010

wonderful class on saturdays

Rodrigo, Gilva, I and Lara. (the best) I love them...

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

partilhando sensações...

Nunca escondi o desafeto que tenho pelo Pe Zezinho SCJ, as poucas experiências que tive com ele pessoalmente só reafirmaram o rótulo que já havia lhe empregado.
Assim como nunca lhe tirei o mérito do brilhante compositor, penso ser ele, o maior compositor católico de todos os tempos, e uma das maiores expressões da cristandade musicalizada. Suas músicas, embora me lembrem cortejos fúnebres, fazem parte daquilo que chamo de boa música e mesmo não sendo católico, vez por outra me pego entoando alguns versos - grandes lições. Hoje a caminho de casa, fui arrebatado por uma força estranha que me fez cantarolar e sentir-me bem uma de suas canções mais antigas, que fez parte de minha catequese cristã e até hoje faz melhor efeito. E é por isso que trouxe-a para vocês.

Onde mais você se reconhece?

Todo mundo sabe que dispenso colaboradores em meus escritos, sejam eles folhetins ou artigos acadêmicos. Mas paradoxalmente, nunca abri mão de uma boa equipe de informantes que dêem norte ao que penso e expresso, pois não acredito que se construa sentidos isoladamente, o texto em si é antagônico a esse propósito; devendo por excelência ser socializado e interpretado das mais diversas maneiras. Pensando nisso, da vida os fatos, tem contado com a participação de opiniões que usam esse democrático espaço para construir sentidos, sentidos que muitas vezes buscamos nos escaninhos da alma afim de esboçar alguma praticidade àquilo que mais nos interessa. Devendo eu certamente, comungar de alguma forma com o que aqui posto, me escreve hoje mais uma vez, o Professor Carlos Magno:

Meu caro blogueiro,

Fui recentemente abordado por leitor seu deste blog cuja esperança seria de fazer-me indagação sobre algo bem pitoresco. Desejava o queixante saber “como reconhecer se estar ou não criando-se 'um clima' entre duas pessoas”.
Bem, vez que tenho sido procurado muito como psicanalista, uma vez que minha habilidade de seduzir pela literatura arreferce-se com o passar do tempo, decidi por responder ao seu leitor utilizando o meio que ele gosta: seu blog.

Pois bem, anônimo leitor de Da Vida os Fatos. Eis o que penso:

Como nomes e fatos não me foram fornecidos, provavelmente para que a privacidade dos atores em questão ser garantida, limito-me a dar informações de ordem geral, generecidades colhidas aqui e acolá, fruto da observação.

Observe que os dois vez por outra tem conversas prolongadas em lugares públicos, 'vez por outra', mas não tão longes uma da outra, para dar saudade, mas também não tão constantes 'para não dar na vista', estão sempre em lugares isolados, mais públicos. Falam sempre em tom moderado, mas não baixo demais, para não despertar suspeitas. Geralmente está um de pé e outro sentado ou se ambos sentados guardam certa distância. E nunca se tocam fisicamente. Eis o primeiro sintoma.

Observe que se um terceiro interlocutor mais desavisado chega, a conversa será com discreta rapidez terminada. Aguarda-se um pouco trocando enunciados absolutante desconexos e sem sentido e se retiram. Ou para outro lugar cuja presença de ouvidos não esteja disponível ou então um dos dois vai de fato embora, contudo o que fica olha para o que se foi até ele cobrir-se na galeria, geralmente fazendo brincadeiras “que ninguém entende”, só para ele se virar um vez mais e rir para o outro, ou grita uma informação “codificada” e o outro faz sinal que entendeu ou ainda uma despedida “completamente formal”. Eis o segundo sintoma.

Observe que assim que o outro se cobriu lá na galeria o que ficou olha o celular. Eis o grande sinal! É uma mensagem com os dizeres: “precisei sair não-se-porque” ou “já estou com saudade” ou ainda “que pena que temos tão pouco tempo” ou qualquer outra coisa patética que anuncia, para quem recebe, a intensidade do resultado. Eis o terceiro sintoma.

Por fim, você, se for somente um desafortunado observador como eu, isto é, se não participar do teatro e isso nos faz desafortunados, note que os atores em questão, sempre terão um comportamento arredio, desconfiados, desconversando sempre na presença de terceiros. Mas, lembre-se: esses são dados genéricos e não se aplicam sempre, mesmo assim, espero ter ajudado ao mesmo tempo em que agradeço ao Nobre Blogueiro o espaço concedido!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O Brasil no rumo certo.

É... Eu disse que depois as palavras viriam. E elas chegaram! Grafadas com uma sofisticação ímpar; acabo de receber do Professor Flaubert um belíssimo texto feito especialmente para nosso blog, reportando a vitória de Dilma - a nossa vitória!
Depois de uma turbulenta campanha, ler textos assim adiquire um sabor especial da grata satisfação de ver que nossa luta valeu a pena.
Agradeço muito a participação do amigo, seu texto sofistica este espaço.
Ele nos diz:

A eleição de Dilma Roussef, a primeira mulher a assumir o maior cargo da república, é a confirmação de que o Brasil está no caminho certo e que o trabalho desenvolvimentista iniciado pelo Presidente Lula não será interrompido. Os avanços promovidos pelo Governo Federal, bem como a extraordinária aceitação popular do Presidente Lula foram fundamentais para o êxito do PT nestas eleições. Somente uma leitura atenta do mandato do presidente Lula possibilita entender todo esse desempenho.
Com a posse do Presidente Lula em 2003, o governo federal saiu de seu papel de expectador e passou a ser protagonista de uma mudança fundamental: finalmente, o Brasil viu o Estado chamar a responsabilidade para si e passou a exercer um papel ativo na construção e implementação de políticas voltadas para a maioria da população.
Assim, de forma a não interromper o ciclo de prosperidade iniciado por Lula, o Brasil fez a escolha correta ao eleger Dilma presidenta. O povo brasileiro optou pela continuidade e o aprofundamento das transformações socioeconômicas que marcaram os últimos oito anos.
Não adiantou a tentativa da imprensa de desconstruir Dilma e atacar o governo Lula. Não adiantaram as mentiras e as calúnias alimentadas pela oposição. Não adiantaram as ofensas reacionárias e raivosas da direita. A despeito dos golpes baixos utilizados, Dilma venceu o preconceito e superou a intolerância. Como sabidamente disse Leonardo Boff: “Se a esperança, com o Lula, venceu o medo, agora a verdade venceu a mentira”.
Com muita astúcia o brasileiro soube julgar e discernir entre o progresso e o atraso. A opção foi de não permitir que o país voltasse ao passado e se comportasse de forma subordinada aos ditames das potências estrangeiras. O Brasil preferiu seguir em frente com as políticas de combate a pobreza e de inclusão social. Escolheu continuar mudando e ampliando as oportunidades para todos, em especial para os jovens. Com inteligência, o Brasil escolheu a mais preparada. Uma mulher obcecada em fazer deste país um lugar decente para ser feliz.
Por tudo isso, parabéns ao sábio povo brasileiro.

Flaubert Torquato Lopes é agrônomo, professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/Campus Pau dos Ferros e presidente da Associação dos Docentes da UERN (ADUERN).