E se ciência e religião fizessem as pazes? Esse é um dos questionamentos lançados pelo comercial do futura na Rede Globo. Seria muito bom, mas até lá vamos seguindo nesse cenários de discordâncias e duelos.
Não é que o vaticano se pronunciou contra a entrega do Prêmio Nobel ao britânico Robert Edwards, criador da fecundação in vitro. O monsenhor Ignácio carrasco de Paula achou a premiação fora do lugar e disse mais:
“Sem Edwards, não existiriam congeladores em todo mundo cheio de embriões, que no melhor dos casos, vão ser transladados para úteros, mas que provavelmente serão abandonados e morrerão, desse problema é responsável e recén premiado com o Nobel.”
É mesmo estarrecedora a limitação da religião frente ao progresso, chega a assustar e insultar nossa inteligência. Ao que muito parece a igreja nunca vai aceitar ter perdido desde o fim da idade média seu tablado.
O trabalho desse cientista, diferente do que contesta o vaticano, é ao meu ver, uma luz no fim do túnel para as mulheres que sonham ser mãe e por alguma falha biológica são impossibilitadas de gerar um filho. Vamos combinar que prejulgar o futuro dessas crianças é de uma burrice incalculável. E se o bebê de proveta fosse um pré requisito para o abandono ou morte, os legítimos uterinos teriam todos um lar e seriam felizes. Mas a verdade é que nesse mundo há mais religiões que meninos felizes.
Tanto existe e funciona, que o primeiro bebê de proveta da América latina, tem hoje minha idade e mora no Paraná, a Ana Paula. Não é a ciência quem está aí dizendo quem vai nascer saudável ou quem não vai sobreviver. Mas é a ciência quem está aí apostando no progresso e investindo na inteligência do homem. Com base no Nobel Fundation, cerca de 4 milhões de pessoas já nasceram desde 1978 graças ao método de Edwards, nos países desenvolvidos, cerca de 1% e 2% dos casais apresentam problemas para ter filhos. A técnica do Dr Edwards consiste na retirada do óvulo para fertilização em laboratório, em seguida é colocado de volta no útero para geração normal do bebê.
Esse tema já esteve posto à mesa no Brasil no início da década de 1990 na novela de Glória Perez – Barriga de Aluguel, onde Clara que não podia mais engravidar, alugou sua barriga para gerar um filho e depois lutou pela guarda da criança.
Não é que o vaticano se pronunciou contra a entrega do Prêmio Nobel ao britânico Robert Edwards, criador da fecundação in vitro. O monsenhor Ignácio carrasco de Paula achou a premiação fora do lugar e disse mais:
“Sem Edwards, não existiriam congeladores em todo mundo cheio de embriões, que no melhor dos casos, vão ser transladados para úteros, mas que provavelmente serão abandonados e morrerão, desse problema é responsável e recén premiado com o Nobel.”
É mesmo estarrecedora a limitação da religião frente ao progresso, chega a assustar e insultar nossa inteligência. Ao que muito parece a igreja nunca vai aceitar ter perdido desde o fim da idade média seu tablado.
O trabalho desse cientista, diferente do que contesta o vaticano, é ao meu ver, uma luz no fim do túnel para as mulheres que sonham ser mãe e por alguma falha biológica são impossibilitadas de gerar um filho. Vamos combinar que prejulgar o futuro dessas crianças é de uma burrice incalculável. E se o bebê de proveta fosse um pré requisito para o abandono ou morte, os legítimos uterinos teriam todos um lar e seriam felizes. Mas a verdade é que nesse mundo há mais religiões que meninos felizes.
Tanto existe e funciona, que o primeiro bebê de proveta da América latina, tem hoje minha idade e mora no Paraná, a Ana Paula. Não é a ciência quem está aí dizendo quem vai nascer saudável ou quem não vai sobreviver. Mas é a ciência quem está aí apostando no progresso e investindo na inteligência do homem. Com base no Nobel Fundation, cerca de 4 milhões de pessoas já nasceram desde 1978 graças ao método de Edwards, nos países desenvolvidos, cerca de 1% e 2% dos casais apresentam problemas para ter filhos. A técnica do Dr Edwards consiste na retirada do óvulo para fertilização em laboratório, em seguida é colocado de volta no útero para geração normal do bebê.
Esse tema já esteve posto à mesa no Brasil no início da década de 1990 na novela de Glória Perez – Barriga de Aluguel, onde Clara que não podia mais engravidar, alugou sua barriga para gerar um filho e depois lutou pela guarda da criança.
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