A Educação tem se tornado nos últimos tempos um dos temas mais debatidos em todas as classes. Sobretudo nela mesma. A desvalorização profissional tem tentado a todo custo tirar o brilho e o prazer do ofício de ensinar. Mas existe neste, uma magia de contentamento que o salário não alcança nem jamais irá alcançar. Estou falando de algo que transcende a conta bancária. Algo que que somente quem está em sala porque gosta é capaz de entender.
Quando Paulo Freire em seu capítulo primeiro de Pedagogia da Autonomia enuncia que "não há docência sem discência" ele não quer dizer apenas que precisamos de salas lotadas de alunos. Mas ele transfere à estes um nível de responsabilidade e/ou parcela na condução do aprendizado. Ancorado neste pensamento, tenho procurado em meu ofício estabelecer boas relações com meus alunos e garanto (principalmente a quem ainda não soube isso experimentar) que as aulas tornam-se bem mais agradáveis e leves.
Ontem encerramos o Curso de Inglês Básico (180h) ofertado pelo PRONATEC da Escola Agrícola de Jundiaí. Nesse curto espaço de tempo recebi ex alunos e novos alunos que partilharam comigo muitos bons momentos. E foram eles que assim quiseram. Foram suas avaliações e homenagens que me fizeram sair da Escola ontem com a grata satisfação de dever cumprido, porque os alunos (e somente eles) podem avaliar com poder e jurisdição.
Registro aqui meus agradecimentos a turma.
Júnior.
Num curso de Idiomas, um número de alunos desses já é uma grande vitória. Terminei a faculdade com bem menos que isso. Obs (só as meninas)
Teve festinha (organizada por eles)
Teve homenagens...
Teve cartinhas...
Teve gente que se emocionou e até chorou...
Música...
E como tudo meu termina em dança... Muita Dança...
Teve o principal: ELES e EU
Abaixo alguns cliques individuais para o tempo não deixar esquecer:
Aquele abraço - coletivo
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