Por que da vida os fatos?
Todos os dias me questiono porque as coisas mudam e se essas mudanças são boas. Às vezes quando elas nos favorecem de alguma forma, sim, nem que seja para massagear algo que chamamos de ego. Mas na maioria das vezes, são mudanças bruscas, contra nossa vontade, e somos obrigados a no mínimo aceitá-las. Mas o mundo não gira em torno de nossos planos e é aí que nos deparamos com a realidade nua e crua, com o que resta, com o os fatos. As palavras iludem, as atitudes revelam, “só nós somos iguais a nós próprios” e é no nosso espelho interior que percebemos que não se pode usar máscaras porque elas caem, que não se pode brincar com as pessoas porque um dia a casa cai. Minha esperança é que um dia todo mundo possa perceber que estamos em constante evolução e que sejamos como diz um amigo, a mudança que queremos ver, para mais tarde não sentir saudades do que poderia ter sido “se a maré das circunstâncias não tivesse te banhado nas águas do equívoco”. Somos eternos, mas nossa vida aqui nesse plano é passageira, tanto, que nem nos apercebemos que estamos o tempo todo projetando nos outros nossas idéias, procurando culpados, transferindo culpas, esperando compreensão e aceitação das (in)verdades que são os sentimentos alheios. Ainda bem que todos os dias aprendemos um pouquinho e à passos lentos vamos seguindo em nosso ritmo. Meu desejo é que o tempo passe, em seu tempo, “tambor de todos os ritmos” e nos mostre o compasso das verdades, descortine nossas virtudes e nos revele de forma singular e intransferível, como bem somos. Que essas mudanças que inexoravelmente ocorrem possam ser positivas, que nós (eu especialmente) não nos decepcionemos mais com as pessoas, aceitemos seus erros e que os nossos sejam aceitos também, afinal, só erramos por ignorância, para mostrar que somos imperfeitos e dependentes ao menos da mais abstrata demonstração pública ou particular de afeto, carinho e respeito, porque da vida... só os fatos.
Todos os dias me questiono porque as coisas mudam e se essas mudanças são boas. Às vezes quando elas nos favorecem de alguma forma, sim, nem que seja para massagear algo que chamamos de ego. Mas na maioria das vezes, são mudanças bruscas, contra nossa vontade, e somos obrigados a no mínimo aceitá-las. Mas o mundo não gira em torno de nossos planos e é aí que nos deparamos com a realidade nua e crua, com o que resta, com o os fatos. As palavras iludem, as atitudes revelam, “só nós somos iguais a nós próprios” e é no nosso espelho interior que percebemos que não se pode usar máscaras porque elas caem, que não se pode brincar com as pessoas porque um dia a casa cai. Minha esperança é que um dia todo mundo possa perceber que estamos em constante evolução e que sejamos como diz um amigo, a mudança que queremos ver, para mais tarde não sentir saudades do que poderia ter sido “se a maré das circunstâncias não tivesse te banhado nas águas do equívoco”. Somos eternos, mas nossa vida aqui nesse plano é passageira, tanto, que nem nos apercebemos que estamos o tempo todo projetando nos outros nossas idéias, procurando culpados, transferindo culpas, esperando compreensão e aceitação das (in)verdades que são os sentimentos alheios. Ainda bem que todos os dias aprendemos um pouquinho e à passos lentos vamos seguindo em nosso ritmo. Meu desejo é que o tempo passe, em seu tempo, “tambor de todos os ritmos” e nos mostre o compasso das verdades, descortine nossas virtudes e nos revele de forma singular e intransferível, como bem somos. Que essas mudanças que inexoravelmente ocorrem possam ser positivas, que nós (eu especialmente) não nos decepcionemos mais com as pessoas, aceitemos seus erros e que os nossos sejam aceitos também, afinal, só erramos por ignorância, para mostrar que somos imperfeitos e dependentes ao menos da mais abstrata demonstração pública ou particular de afeto, carinho e respeito, porque da vida... só os fatos.
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